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MESA DE DEBATES

​​​​Cinema e acessibilidade: quais as barreiras do setor audiovisual?

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🧶 28/09 às 15h30
🧵 CEPROCAMP

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Sinopse: A partir de uma pluralidade de perspectivas e experiências, iremos nos aprofundar sobre a colaboração dos agentes culturais na gestão de um plano de acessibilidade focando  na divulgação e fortalecimento da cultura do acesso.

O audiovisual como um ecossistema complexo, que abrange produção, distribuição, exibição, formação e preservação possui muitas frentes de trabalho que não se restringem às gravações e exibições de filmes. Esta roda de conversa intitulada “Cinema e acessibilidade: quais as barreiras do setor audiovisual?”  propõe uma perspectiva crítica que analise o audiovisual desde os debates sobre o “acesso” e em diálogo com realizadores DEFs (com deficiência). Sensibilizando e mobilizando as bases que possam promover transformações duradouras referente à acessibilidade no setor.

Participantes:

Isadora Ifanger

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Artista DEF, atriz formada em Artes Cênicas pela UNICAMP, mestra em Artes da Cena pela escola Célia Helena em parceria com o Itaú Cultural, onde realizou a pesquisa intitula “Deforma: perspectivas ancestrais e culturais através do corpo def”. É audiodescritora e produtora cultural com foco em acessibilidade, coordenando uma equipe formada por profissionais com deficiência. É gestora na frente de acessibilidade e cultura def do espaço de ocupação cultural Sala dos Toninhos - Rede Usina Geradora de Cultura, em Campinas/SP. Como atriz, integra o Coletivo Bandô também em Campinas. Em 2023, teve sua estreia com o espetáculo solo “Inunda-me”, de direção de Gabriela Ramos e também com a performance “Deforma”, com direção de Estela Lapponi, sendo a performance resultado de sua pesquisa de mestrado.

Estela Lapponi

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Performer, videoartista e terrorista poética paulistana. Tem como foco de investigação artística: 
- o discurso cênico do corpo DEF (pessoa com deficiência): 
- a prática performativa e relacional (público), 
- o trânsito entre as linguagens visuais e cênicas. 
Desde 2009 realiza práticas investigativas a partir do conceito que criou – Corpo Intruso, sobre o qual lançou o livro Corpo Intruso – uma investigação cênica, visual e conceitual, graças ao Prêmio pelo Histórico em Artes Visuais do PROAC LAB 2021. Integrante titular do GT de Acessibilidade Funarte. Pesquisadora convidada, responsável pelo Audiovisual do Mapeamento de Artistas e Agentes Culturais DEF, parceria entre a Secretaria de Formação Livro e Leitura do Minc com a Universidade Federal da Bahia. Palestrante convidada para 9 edição do Forum Brasil UK na Universidade de Oxford. Contemplada pelo Edital Cultura Viva Sérgio Mamberti do Minc. Contemplada pelo RUMOS 2024/2025 com o solo CAPENGA! Contemplada pelo 1o Artes Digitais Cultura DEF do 27o Festival da Cultura Inglesa 2024.

JP Acciari

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Surde, oralizade e sinalizante, também conhecide como Jota ou Jinnk. Formade em Design Gráfico desde 2019, é um entusiasta da arte poética Libras do conceito Visual Vernacular (VV) e performance, colaborando com o Coletivo Mão Dupla em projetos criativos e oficinas inspiradoras no MAM SP, Feverestival e Unicamp. É idealizadore do Slam Mãoxplot, onde as palavras se transformam em expressões artísticas poderosas. Além de artista, designer e tatuadore, é consultore de Libras e acessibilidade, e educadore bilíngue, já tendo atuado no Museu Catavento Itinerante do Instituto CPFL de Campinas e, atualmente, na exposição "5 Mil Anos de Arte Chinesa" da Coleção Cerqueira Leite, também no mesmo Instituto, em comemoração aos 50 anos de relação entre Brasil e China.

Paula Monterrey (mediadora)

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Artista educadora, mediadora e gestora cultural independente. Graduada em Artes Visuais pela Universidade Estadual de Campinas (2012-2017). Especialista em Gestão Cultural pela Universidade Nacional de Córdoba (Argentina). Coordenou o espaço cultural independente Torta na cidade de Campinas, de 2016 a 2021. Atua como arte-educadora em instituições culturais e socioculturais. Até o presente momento se dedica ao desenvolvimento de projetos culturais, tendo como foco os direitos culturais de grupos minorizados, a arte-educação e a acessibilidade cultural.

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